Prometi a mim mesmo, não mais escrever sobre a despedida da vida dos “conterrâneos” de minha terra dos verdes canaviais, mas o sentimento de amizade e respeito me faz sentar ao computador e desrespeitar minha promessa e dizermos adeus a um dos melhores amigos que alguém pode desejar.
Mas, o Zequinha Batinga (grande ponteiro do velho Independente e “cientista político” que nunca conseguiu se eleger vereador) fará muita falta porque foi um ser iluminado em sua essência, muito querido por todos nós e seu carisma e caráter nos farão muita falta.
Sem ele a Atalaia política ficará mais pobre, mais triste pois vai deixar para trás muita saudade e muitas boas e inesquecíveis recordações. É uma certeza que nasce com todos nós, a de que um dia partiremos desta vida rumo ao desconhecido. É o final inevitável que todos conhecem.
Mas, pouco importa quanto sabemos, quanto esperamos e tememos esse adeus definitivo. Pois quando ele bate na porta de forma inesperada e leva uma pessoa que nos é querida, o choque é tremendo, horrível; como agora que nosso Zequinha Batinga se foi, sem aviso, sem tempo para preparar o coração.
É terrível dizer adeus, é triste e doloroso, e multiplicado até ao infinito quando esse adeus é eterno. Pois dói muito tomar consciência que jamais voltaremos a encontrar essa pessoa; não neste plano da existência.
Zequinha Batinga se foi, partiu para sempre, e junto com a saudade que deixou no coração ficou a sensação de impotência, e um luto carregado de saudade.
Até sempre, Zequinha Batinga, com saudade…
Consumato est.