O projeto Aqualuz, que leva água potável para cem famílias da zona rural de Atalaia, na Região Metropolitana de Maceió, foi destaque no Jornal Nacional, da TV Globo. Desenvolvida pela startup de impacto socioambiental Sustainable Development and Water (SDW), a iniciativa reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) foi implantada pela BRK no município alagoano, em comunidades em situação de vulnerabilidade que não estão incluídas na área de concessão da empresa.
A matéria foi exibida na quarta-feira (12), no jornal de maior audiência do país, e reproduzida nos jornais locais da TV Gazeta, afiliada Rede Globo, ao longo dessa semana. Com o apoio da equipe de Comunicação e Sustentabilidade da BRK em Alagoas, a reportagem conheceu de perto a realidade social dos beneficiários e como funciona o equipamento que possibilita o acesso das famílias à água potável. O resultado está disponível no link: Jornal Nacional: últimos vídeos | Jornal Nacional | G1 (globo.com).
Iniciado em fevereiro deste ano com um amplo trabalho de diagnóstico da região, o projeto contempla famílias das comunidades de São Luiz Triunfo, São Luís Timbosinho, Sucupira, São Macário, Chã da Jaqueira da Floresta e Olhos D’Água/Sapé. Por meio de uma tecnologia que trata água de cisternas através da radiação solar, o Aqualuz assegura às famílias beneficiadas uma água pura e própria para consumo.
Dona Eliane, moradora de uma casa de taipa em São Macário, onde vive com filhos e netos, contou à reportagem que não sente mais dores de barriga desde que passou a usar o Aqualuz antes de ingerir a água. “Antes a água tinha um gosto de terra, dava dor de barriga. Agora é gostosa, limpinha, muito diferente. Dá gosto de tomar”, comemorou.
De acordo com Herbert Dantas, diretor operacional da BRK em Alagoas, o projeto foi uma oportunidade para que a empresa pudesse atuar para além da responsabilidade contratual. “Com iniciativas simples e de baixo custo como essa, podemos ampliar o nosso compromisso social e transformar a vida de muita gente. Essa sensibilidade em apostar em projetos como esse é fundamental para promover um saneamento muito além do básico”, pontuou.
Idealizado pela estudante Anna Luísa Beserra, o equipamento que tem validade de 20 anos, trata a água sem aditivos químicos e já beneficiou mais de 15 mil pessoas em 15 estados brasileiros.
Saiba mais sobre o projeto em Atalaia aqui.
Texto: Bárbara Pacheco